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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

O Culto dos Mortos na Visão Espírita



O Culto dos Mortos na Visão Espírita

Este culto aos mortos num dia determinado, com a visita aos cemitérios e oferendas remonta aos tempos antigos e tem a sua origem nos cultos pagãos de adoração aos Deuses.

Com a ascensão da Igreja Católica, na época Romana, à categoria de religião oficial, no reinado de Constantino Magno no ano de 321, houve que fazer cedências e assimilar a cultura latina e a de outros povos que praticavam rituais e procediam a festivais nos cemitérios, em homenagem aos antepassados.

Dessa assimilação surgiram as próprias concepções de Céu, Inferno e Purgatório na religião dos cristãos que, para além de crer na ressureição dos corpos no dia do juízo final, passaram a cultivar o hábito de orar aos seus mártires, visitando-os nos cemitérios.

A partir do século XIII, a Igreja instituiu o dia 2 de Novembro como o Dia de Finados.

Um pouco por todo o lado este culto é praticado, apenas variando nas datas: na China comemora-se o Festival do Fantasma Faminto durante o Outono; no Japão o Festival das Lanternas (Obon) acontece entre 13 e16 de Julho; mesmo o termo Halloween parece ser uma corrupção do termo católico “Dia de Todos os Santos”, praticado nos festivais dos antigos povos celtas na Irlanda, cujo Verão terminava a 31 de Outubro.

Mais tarde, este costume foi transferido para os Estados Unidos, através da imigração Irlandesa.

Veja aqui: Um pouquinho da história de Halloween, dia das bruxas
No Espiritismo não há um dia especifico para recordar e homenagear os entes queridos, pois todos os dias do ano são bons para o fazermos e eles, que continuam vivos, embora noutra dimensão, agradecem as nossas lembranças sinceras, qualquer que seja o local onde elas se dêem.

Se estiverem felizes, regozijar-se-ão com o amor que lhes dedicamos e com a saudade que sentimos; se ainda se encontrarem algo perturbados (por desencarne recente ou violento, por exemplo), mais reconhecidos ficarão, pois a nossa prece lhes levará consolo e alívio, abrindo janelas luminosas para o auxílio que se lhes faz necessário.

Pouco se importarão se os visitamos ou não nos cemitérios, pois sabem que aí apenas se encontram os despojos carnais que lhes serviram para mais uma etapa de evolução e que, causa de sofrimento nos derradeiros tempos, abandonaram com alegria. Se lá comparecem é para mais um reencontro com os que ainda se encontram na terra e que mantêm o culto das sepulturas.

Conto-vos uma situação concreta que acompanhei de muito perto, ocorrida há 20 anos.

Tendo desencarnado havia pouco mais de um ano, o marido duma pessoa minha conhecida, manifestou-se mediunicamente, dando todas as informações que lhe foram solicitadas para a sua correcta identificação. Quando a esposa lhe perguntou se precisava de alguma coisa, todos ouvimos surpreendidos o pedido que lhe foi endereçado, com algum humor, característico da sua personalidade, enquanto na terra.

Pediu a entidade encarecidamente à esposa que deixasse de ir ao cemitério todos os dias, informando que ele já lá não estava, porque não era o seu lugar preferido. E que ainda por cima a esposa o “obrigava” a acompanhá-la diariamente, porque ele tinha receio de que a assaltassem pelo caminho.

A esposa vivia na Costa da Caparica e o cemitério distava alguns quilómetros da vila; ela percorria o caminho a pé e este não é de facto muito seguro. Quem conhece a zona, sabe do que falo.

Como se vê, a nossa visão facilmente se altera, quando aportamos ao mundo espiritual e percebemos que afinal não estamos mortos, mas mais vivos do que nunca com o Futuro imenso pela frente e oportunidades infinitas de reparação de nossos erros passados; abandonamos crenças ilusórias e passamos a valorizar todas as boas acções que praticámos, nesta ou em vidas passadas, de esperanças renovadas.

Se queremos homenagear os nossos “mortos”, recordemo-los nos momentos bons e troquemos uma ida ao cemitério, ou mais uma missa, por uma acção caridosa em seu nome e isso lhes será mais útil e recebido como uma prova do amor que lhes continuamos a dedicar. Até um novo reencontro, pleno de alegria.

Vejamos o que nos dizem os Espíritos, através de Kardec:

321. O dia da comemoração dos mortos é, para os Espíritos, mais solene do que os outros dias? Apraz-lhes ir ao encontro dos que vão orar nos cemitérios sobre seus túmulos?

“Os Espíritos acodem nesse dia ao chamado dos que da Terra lhes dirigem seus pensamentos, como o fazem noutro dia qualquer.”

a) - Mas o de finados é, para eles, um dia especial de reunião junto de suas sepulturas?

“Nesse dia, em maior número se reúnem nas necrópoles, porque então também é maior, em tais lugares, o das pessoas que os chamam pelo pensamento.

323. A visita de uma pessoa a um túmulo causa maior contentamento ao Espírito, cujos despojos corporais aí se encontrem, do que a prece que por ele faça essa pessoa em sua casa?
“Aquele que visita um túmulo apenas manifesta, por essa forma, que pensa no Espírito ausente. A visita é a representação exterior de um fato íntimo. Já dissemos que a prece é que santifica o ato da rememoração. Nada importa o lugar, desde que é feita com o coração.    
http://amigosespiritasonline.blogspot.com.br/2012/10/  
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/idade-media-idade-das-trevas-periodo-medieval-durou-dez-seculos.htm   
https://www.youtube.com/watch?v=BhrWqmDaDkY

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❤Música de muita paz para relaxar a mente e corpo ♫ Paisagens belíssimas...

domingo, 16 de julho de 2017

JESUS NÃO É DEUS


 Jesus não é Deus

"Jesus foi a manifestação do amor de Deus, a personificação de sua bondade infinita."


Pisar neste terreno é o mesmo que andar em um campo minado, pois o assunto contradiz a crença de muitas pessoas, no entanto, nossa intenção é apenas elucidar o tema sob a ótica da Doutrina Espírita sem promover discussões acaloradas.
Certas religiões não reconhecem o Espiritismo como doutrina cristã e utilizam como principal argumento o fato de que os espíritas não admitem a ideia de que Jesus é o próprio Deus. Em parte, eles estão certos. De fato a Doutrina Espírita não interpreta a figura de Jesus como Deus, mas daí a dizer que o espiritismo não é cristão é uma outra história.
À primeira vista, a afirmação de que o Messias não é o Criador, pode nos causar uma certa perplexidade, mas para compreender o tema proposto devemos nos libertar da fé cega que nos torna uma máquina de crer, nos tira a ação de questionar e de submeter as ideias ao crivo da razão.A divindade de Jesus

O cristianismo tornou-se religião oficial do Império Romano no ano de 380 d.C., por ordem do imperador Teodósio I. Até então o paganismo predominava naquela civilização e qualquer outra forma de manifestação religiosa era considerada uma subversão. Todavia, a doutrina pagã fora oficialmente extinta somente no ano de 392 d.C. Neste período de conversão do Império Romano, o cristianismo sofreu influências pagãs e incorporou alguns costumes da antiga religião em suas tradições.
O hábito de cultuar imagens, por exemplo, foi herdado do paganismo. Desta maneira, acredita-se que o endeusamento da personalidade de Jesus tenha partido do mesmo princípio, o que acabou tornando-se um dogma, que posteriormente foi fomentado pela institucionalização da igreja que acabou criando através de seu proselitismo, a imagem de um Messias intocável.
Jesus por Ele mesmo

Sabemos que o Mestre de Nazaré não deixou nenhum registro de suas ideias. Os relatos existentes são narrados pelos apóstolos ou até mesmo pelos discípulos dos apóstolos, que sequer tiveram contato com Jesus, o que não confere grande credibilidade aos registros contidos no Novo Testamento. Mas por serem os únicos relatos existentes, mencionaremos determinadas citações bíblicas atribuídas ao Cristo, que demonstram não ser Ele o Criador, vejamos:

“Quem quer que me receba, recebe aquele que me enviou, porquanto aquele que for o menor entre todos vós será o maior de todos.”

(Lucas, 9:48)

“Jesus lhes disse então: Se Deus fosse vosso Pai, vós me amaríeis, porque foi de Deus que saí e foi de sua parte que vim; pois, não vim de mim mesmo, foi Ele que me enviou.”

(João, 8:42)

“Jesus então lhes disse: Ainda estou convosco por um pouco de tempo e vou em seguida para aquele que me enviou.”

(João, 7:33)
“Desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas para fazer a vontade daquele que me enviou.”

 (João, 6:38)

Quem teria enviado Jesus, se não o Criador? As palavras que destacamos em negrito, nos levam a crer que Jesus se refere a outra personalidade, que nada tem a ver com o Nazareno.[1]

Em outras tantas passagens evangélicas, Jesus se dirige a Deus como um filho se reporta a um pai:

“Aquele que me confessar e me reconhecer diante dos homens, eu também o reconhecerei e confessarei diante de meu Pai que está nos céus;"

(Mateus, 10:32)

‘Eu me vou e volto a vós. Se me amásseis, rejubilaríeis, pois que vou para meu Pai, porque meu Pai É MAIOR DO QUE EU’.”

(João, 14:28)

Certamente Jesus não se referiu a José quando pronunciou "o meu pai", mas sim a Deus, que o confiou a mais sublime missão.

 (Obras Póstumas - Allan Kardec)

Percebemos nestas citações contidas no Novo Testamento, que são atribuídas ao próprio Cristo, que Ele é um enviado de Deus. Descarta-se portanto, qualquer possibilidade de o Nazareno ser o Criador.
Por fim, destacaremos uma das mais conhecidas passagens atribuídas a Jesus que é narrada pelos evangelistas nas escrituras. São as últimas palavras do Cristo enquanto espírito encarnado:

“Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.”
(Lucas  23, 46)

Ora, aqui nos parece muito claro que Jesus, se coloca diante de Deus no ponto alto de seu sofrimento. Allan Kardec destaca seu pensamento sobre o assunto:

 “Se Jesus, ao morrer, entrega sua alma às mãos de Deus, é que ele tinha uma alma distinta de Deus, submissa a Deus. Logo, ele não era Deus”.

(Obras Póstumas - Allan Kardec)


Jesus, segundo o Espiritismo

Algumas religiões acusam  o espiritismo de diminuir a figura de Jesus, o que não é verdade. A Doutrina Espírita procura resgatar o cristianismo redivivo que se perdeu com o passar dos tempos e por isso rejeita o dogma da divindade de Jesus, tal qual o próprio Cristo o fez, como exemplificamos no tópico anterior.
A Doutrina dos Espíritos nos explica que Jesus é um espírito criado por Deus, simples e ignorante, como todos nós, mas que já percorreu todo o caminho evolutivo e que por isso é um espírito perfeito
.
625) Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo?

Vede Jesus

(O Livro dos Espíritos - Allan Kardec)
Jesus Cristo é um dos prepostos do Criador, que recebeu a missão de conduzir o nosso planeta. Antes mesmo de a Terra existir, Ele já havia alcançado a perfeição e juntamente com uma plêiade de espíritos afins, organizou o nosso sistema, os planetas e tudo o que aqui está.[2]
Sua reencarnação na Terra teve o objetivo de complementar a lei anunciada por Moisés e sobretudo, para nos mostrar que podemos evoluir moralmente e nos aproximarmos de Deus.

"Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava"

(O Livro dos Espíritos - Allan Kardec)

O espiritismo não endeusa a figura do Mestre, ao contrário, nos apresenta Jesus de uma maneira real e tangível, desmistificando a ideia do Cristo intocável e distante. Ele é o modelo a ser seguido e somente colocando em prática seus exemplos e ensinamentos, teremos condições de conquistar a perfeição.

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim."

 (João, 14)

Deus, segundo o Espiritismo

Não temos a pretensão de definir o que é Deus, até mesmo porque esse assunto foge ao nosso entendimento. Mas recorremos ao "Livro dos Espíritos", onde Allan Kardec, logo na primeira pergunta direcionada aos espíritos superiores, vai direto ao ponto:

1. Que é Deus?

“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.”

(O Livro dos Espíritos - Allan Kardec)
Temos aqui uma ideia superficial do que é Deus, pois a natureza humana, ainda muito limitada, não é capaz de compreender a complexidade do Criador. Mas entendemos que Deus é eterno, não teve princípio e não terá fim; é único e soberanamente justo e bom. É Dele que partem todas as coisas, inclusive o princípio inteligente chamado de espírito:

 81. Os Espíritos se formam espontaneamente, ou procedem uns dos outros?

“Deus os cria, como a todas as outras criaturas, pela sua vontade. Mas, repito ainda uma vez, a origem deles é mistério.”

(O Livro dos Espíritos - Allan Kardec)

"Deus não se mostra, mas se revela por suas obras." Para comprovar sua existência, basta olhar ao redor e contemplar a natureza, o universo, a harmonia de tudo que o homem não criou. Não precisamos nos esforçar muito para compreender que toda esta complexidade nasce de uma inteligência maior, ou nada faria sentido.

Considerações Finais

Se todos os espíritos são criados por Deus e Jesus é um espírito puro, logo o Cristo não é Deusmas podemos considerá-lo como seu emissário.
Jesus é parte da obra magnífica e infinita do Criador, trazendo consigo a esperança e a centelha do amor Divino, que nos consola em tempos difíceis e nos reveste de esperança. É a luz que clarifica o caminho para evolução.

"Jesus foi a manifestação do amor de Deus, a personificação de sua bondade infinita."

(Espírito de Emmanuel, do livro "Emmanuel" - Psicografia de Chico Xavier)
http://espiritismoemcristo.blogspot.com.br/2014/11/jesus-nao-e-deus.html

Frequências Binaural Beats para Projeção Astral - Vibrando Alto

http://espiritismoemcristo.blogspot.com.br/2014/11/jesus-nao-e-deus.html

sexta-feira, 14 de julho de 2017

ENYA Greatest Hits Full Album - The Very Best Of ENYA



            6 – Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver caridade, sou como o metal que soa, ou como o sino que tine. E se eu tiver o dom de profecia, e conhecer todos os mistérios, e quanto se pode saber; e se tiver toda a fé, até a ponto de transportar montanhas, e não tiver caridade, não sou nada. E se eu distribuir todos os meus bens em o sustento dos pobres, e se entregar o meu corpo para ser queimado, se todavia não tiver caridade, nada disto me aproveita. A caridade é paciente, é benigna; a caridade não é invejosa, não obra temerária nem precipitadamente, não se ensoberbece, não é ambiciosa, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo sofre. A caridade nunca jamais há de acabar, ou deixem de ter lugar às profecias, ou cessem as línguas, ou seja abolida a ciência.
             Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três virtudes; porém a maior delas é a caridade. (Paulo, I Coríntios, XIII: 1-7 e 13).
 São Paulo compreendeu tão profundamente esta verdade, que diz: “Se eu falar as línguas dos anjos; se tiver o dom de profecia, e penetrar todos os mistérios; se tiver toda a fé possível, a ponto de transportar montanhas, mas não tiver caridade, nada sou. Entre essas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, a mais excelente é a caridade”.Coloca, assim, sem equívoco, a caridade acima da própria fé. Porque a caridade está ao alcance de todos, do ignorante e do sábio, do rico e do pobre; e porque independe de toda a crença particular.
           E faz mais: define a verdadeira caridade; mostra-a, não somente na beneficência, mas no conjunto de todas as qualidades do coração, na bondade e na benevolência para com o próximo.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Espiritismo e Evangelho: Reencarnação na Bíblia

Espiritismo e Evangelho: Reencarnação na Bíblia: Temos muitas passagens na Bíblia que sugerem a reencarnação. Em João, 3: 3 , Jesus diz: “Quem não nascer de novo não pode ver o Rei...

Reencarnação na Bíblia


Temos muitas passagens na Bíblia que sugerem a reencarnação.
Em João, 3: 3, Jesus diz:
“Quem não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”

Haroldo Dutra Dias, tradutor do Novo Testamento, diz que o verbo grego quer dizer “gerado”;'”se alguém não for gerado de novo...·” O sentido sentido é de “ser parido”.
Não há assim, nenhuma menção ao batismo nesta passagem, e Nicodemos entendeu o que Jesus queria dizer, pois pergunta como pode entrar uma segunda vez no ventre de sua mãe. Se a ideia fosse a do batismo ele não faria esta pergunta.
Em Mateus, 17: 12 e 13 o tema se faz mais claro.
Jesus diz:
 “ Elias já veio” 

e o evangelista completa:
“Então os discípulos entenderam que se referia a João Batista.”

Portanto João Batista é Elias, foi Jesus quem disse, e se é Elias é Elias reencarnado. Confronte esta passagem com Mateus, 11: 14 e Lucas, 1: 17. Não fica nenhuma dúvida.

Além de muitos outros textos temos a reencarnação expressa em Ezequiel, 37: 1 a 14:

1A mão de Iahweh veio sobre mim e me conduziu para fora pelo espírito de Iahweh e me pousou no meio de um vale que estava cheio de ossos. 2E aí fez com que eu me movesse em torno deles de todos os lados. Os ossos eram abundantes na superfície do vale e estavam muito secos. 3Ele me disse: "Filho do homem, porventura tornarão a viver estes ossos?" Ao que respondi: "Senhor Iahweh, tu o sabes". 4Então me disse: "Profetiza a respeito destes ossos e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra de Iahweh. 5Assim fala o Senhor Iahweh a estes ossos: Eis que vou fazer com que sejais penetrados pelo espírito e vivereis. 6Cobrir-vos-ei de tendões, farei com que sejais cobertos de carne e vos revestirei de pele. Porei em vós o meu espírito e vivereis. Então sabereis que eu sou Iahweh". 7Profetizei, de acordo com a ordem que recebi. Enquanto eu profetizava, houve um ruído e depois um tremor e os ossos se aproximaram uns dos outros. 8Vi então que estavam cobertos de tendões, estavam cobertos de carne e revestidos de pele por cima, mas não havia espírito neles. 9Então me disse: "Profetiza ao espírito, profetiza, filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Iahweh: Espírito, vem dos quatro ventos e sopra sobre estes ossos para que vivam". 10Profetizei de acordo com o que ele me ordenou, o espírito penetrou-os e eles viveram, firmando-se sobre os seus pés como um imenso exército. 11Então ele me disse: Filho do homem, estes ossos representam toda a casa de Israel, que está a dizer: "Os nossos ossos estão secos, a nossa esperança está desfeita. Para nós está tudo acabado". 12Pois bem, profetiza e dize-lhe: Assim diz o Senhor Iahweh: Eis que vou abrir os vossos túmulos e vos farei subir dos vossos túmulos, ó meu povo, e vos reconduzirei para a terra de Israel. 13Então sabereis que eu sou Iahweh, quando eu abrir os vossos túmulos e vos fizer subir de dentro deles, ó meu povo.14Porei o meu espírito dentro de vós e haveis de reviver: eu vos reporei em vossa terra e sabereis que eu, Iahweh, falei e hei de fazer, oráculo de Iahweh.(Grifos nosso)

Muitos interpretam este texto como se ele falasse da ressurreição, mas vejam que ele fala emreviver e repor na vossa terra, e a reessureição é no Reino de Deus ou no Céu. Se é viver e repor na terra é reencarnação.
Cf. Isaías, 26: 19:
19Os teus mortos tornarão a viver, os teus cadáveres ressurgirão. Despertai e cantai, vós os que habitais o pó, porque o teu orvalho será um orvalho luminoso, e a terra dará à luz sombras.

Mesmo caso, não é ressurreição, vejam: a terra dará à luz sombras...
Se é na terra é reencarnação.

Espiritismo e Evangelho: Reencarnação na Bíblia

Espiritismo e Evangelho: Reencarnação na Bíblia: Temos muitas passagens na Bíblia que sugerem a reencarnação. Em João, 3: 3 , Jesus diz: “Quem não nascer de novo não pode ver o Rei...